#SessãoPipoca: InsCer indica filmes que abordam doenças neurológicas
Na estreia, apresentamos: “Para Sempre Alice”
Lançado em 2015, o filme Para Sempre Alice (Still Alice) conta a história da renomada professora Alice Howland que, logo depois de completar 50 anos, recebe o diagnóstico de Doença de Alzheimer.
Casos como o da personagem interpretada por Julianne Moore - que venceu o Oscar de melhor atriz pela atuação na obra -, são definidos como Alzheimer Precoce, ou seja, quando acometem pessoas com menos de 65 anos, explica o neurologista Lucas Schilling, que é pesquisador do InsCer. Esses quadros correspondem a, aproximadamente, 5% dos casos da doença.
“Quadros de início precoce têm um componente genético mais importante do que na doença de início tardio. No tardio, o grande fator de risco é o próprio envelhecimento”, explica o especialista.
Ao contrário da doença tardia, os casos precoces podem apresentar sintomas iniciais diferentes, mais relacionados à linguagem, ao comportamento e à dificuldade visual.
“Por ser um quadro com curso atípico e em uma idade atípica, existe a indicação de aprofundar a investigação e fazer exames de biomarcadores, como, por exemplo, o PET/CT com FBB, que temos no InsCer”, finaliza o neurologista.
O longa está disponível na plataforma de streaming HBO Max.