11 de Julho de 2019

Dario Anschau comemora 25 anos de casa

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Nosso colega Dario Anschau recebeu a medalha Irmão José Otão das mãos do presidente da rede Marista, Ir. Inacio Etges, e do reitor da PUCRS, Ir. Evilázio Teixeira, em função dos 25 anos de trabalho dedicado à Instituição. Um momento único e importante na vida dele, da sua família e dos seus amigos.

Dario ingressou na rede Marista em 1994 e percorreu um longo caminho até chegar à supervisão financeira do Instituto do Cérebro do RS, onde atua há quatro anos, e de onde atualmente encara um grande desafio com as obras de ampliação do InsCer.

Confira a entrevista feita com o colaborador:

Quando você entrou na Instituição, imaginava que esta seria a sua segunda casa por 25 anos?

Trabalhar na PUCRS foi um sonho realizado! Ingressei com a idade de 21 anos, um jovem estudante da graduação. Naquele ano, o Brasil iniciou uma nova era de estabilidade econômica, com a criação do Plano Real, empresas em crescimento e expansões. Por diversas vezes se apresentaram outras opções de trabalho, mas acabava ficando na Universidade. Hoje, após 25 anos, entendo mais claramente que o que acontecia não era somente uma questão salarial, ganhar mais ou menos, mas sim uma opção de vida que é a de trabalhar em uma Instituição Marista.

Qual foi a sensação de receber das mãos do presidente da rede Marista e do reitor da PUCRS esta honraria?

Em primeiro lugar, muita alegria, significado de missão de vida alinhada com os valores da Instituição. É como receber um abraço dos pais, depois de uma longa jornada. O pai diz: “Meu filho, você está de parabéns por chegar até aqui, todo teu esforço é reconhecido, mas lembre-se que a jornada continua”. É assim que me sinto.

Ao longo desses anos, em quais funções tu atuaste? Algum momento mais desafiante neste período todo?

Iniciei em 1994, na Faculdade de Informática, hoje Escola Politécnica. Alguns anos depois, passei a trabalhar na Secretaria da Graduação e, por fim, na Secretaria da Pós-Graduação, sempre no atendimento aos alunos, professores e direção. No ano de 2002, fui transferido para o Setor Financeiro Acadêmico da PROAF, na função de Auxiliar de Cobrança Acadêmica. Em 2007, ainda no Setor Financeiro, passei para a função de Encarregado Administrativo do setor. O trabalho, além de coordenar o atendimento aos pais e alunos, também consistia na gestão das pessoas do setor, com o objetivo de proporcionar o melhor atendimento e dar respostas às demandas da PROAF na cobrança das mensalidades da Graduação, Pós-Graduação e Extensão.

O maior desafio se apresentou em 2015, quando passei para a Supervisão Financeira do Instituto do Cérebro do RS. Durante toda minha formação, estiveram muito presentes os processos acadêmicos da Universidade, o que tornava fácil a atuação em novas áreas. Já na área da saúde é bem diferente, o mundo tem suas próprias complexidades e foi desafiador desenvolver novas habilidades para a área.

Teu desenvolvimento profissional esteve acompanhado de um desenvolvimento pessoal?

Quando ingressei na PUCRS, já estava cursando faculdade, em Ciências Contábeis. Sempre busquei a formação pessoal em primeiro lugar, e o desenvolvimento profissional se deu na sequência. Na Pós-Graduação fiz duas especialização, Finanças e Gestão e Inteligência Competitiva. Participar de formações de extensão, como especializações, palestras, seminários e cursos, são fundamentais para se manter atualizado com o mundo do trabalho.

Depois desses 25 anos, o que imaginas para o futuro?

Continuar trabalhando, preferencialmente na rede Marista. No InsCer, um grande desafio é a conclusão do Projeto Fase II, que envolve a construção de um prédio e o projeto de Pesquisa de Desenvolvimento (P&D) de novos Radiofármacos. A etapa da pesquisa aplicada é um grande propulsor de novas emoções e desafios; é estar na fronteira do conhecimento.

Foto: Bruno Todeschini